O ano de 2023 foi histórico para o Brasil na World Series Of Poker (WSOP). A competição chegou ao fim ontem (18) e o país fechou com quatro títulos: Rafael Reis, Yuri Martins, Gabriel Schroeder e Vitor Dzivielevski. Além do inédito tetracampeonato, Yuri e Vitor, igualaram uma conquista que não acontecia na WSOP há 15 anos. Eles igualaram os irmãos Grant e Blair Hinkle, que também conquistaram títulos mundiais no mesmo ano.

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Apesar das impressionantes marcas, um recorde o time verde e amarelo não superou: o número de mesas finais. O pelotão encerrou com 20 decisões e 23 jogadores entre os finalistas do cronograma com 95 eventos live e mais 18 online. O melhor desempenho neste quesito é de 2022, quando foram conquistadas 21 mesas finais de 25 jogadores, em 88 eventos e mais 13 online.

A duas últimas campanhas brasileiras na WSOP são tão impressionantes, que a terceira colocação fica com o ano de 2019. Na oportunidade, o país alcançou 14 decisões diferentes com 14 jogadores e encerrou com dois títulos.

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Outro dado que mostra o crescimento do Brasil na Copa do Mundo de Poker em Las Vegas é que os últimos dois anos representam mais de 35% das decisões da história no campeonato. Ao todo, são 110 mesas finais, sendo 40 somando 2022 e 2023.

Veja todas as decisões do Brasil na edição 2023 da WSOP:

Evento #3 – Tauan Naves (6°)
Evento #12 – Felipe Mojave (2°)
Evento #15 – Rafael Reis (1°)
Evento #18 – Caio de Lucca (8°)
Evento #27 – Aloísio Dourado (2º)
Evento #35 – André Akkari (10º)
Evento #36 – Renan Bruschi (6º)
Evento #47 – Yuri Martins (1º)
Evento #51 – Ramon Kropmanns e Jessica Serial (10º)
Evento #55 – Sérgio Braga (5º)
Evento #53 – Vitor Coutinho (7º)
Evento #65 – Pedro Garagnani (4º) e Vitor Dzi (6º)
Evento #68 – Gabriel Schroeder (1º) e José Carlos Brito (7º)
Evento #69 – Yuri Martins (7º)
Evento #72 – Kelvin Kerber (4º)
Evento #16 Online – Vitor Dzivielevski (1º)
Evento #79 – Diego Sorgatto (5º)
Evento #85 – Yuri Martins (5º) e Allan Mello (9º)
Evento #92 – Ricardo Nakamura (7º) e Eider Cruz (9º)
Evento #95 – Yuri Martins (2º) e Gabriel Schroeder (10º)

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