Logo nos primeiros minutos do Dia 2 do PokerStars Caribbean Adventure, uma mão protagonizada por Scott Bohlman chamou atenção. O norte-americano demorou para tomar sua decisão com KK, no que pareceu ser um slowroll não proposital.
<h4><a href="https:\/\/superpoker.com.br/noticias/brunno-botteon-quinto-bsop-bahamas-flop-engate-20230125-SPK-205906.html">VEJA MAIS: Após flop do engate, Brunno Botteon cai em quinto no BSOP Bahamas</a></h4>
Os blinds estavam em 600/1.200 com big blind ante, e Manig Loeser abriu miniraise. Bohlman estava no small blind e 3betou para 9.000, enquanto Conrad Simpson, no big blind, shovou seu stack de 36.100 fichas.
A ação retornou para Loeser, que foi all in por cima de 62.000. Até aí tudo normal, Bohlman pediu contagem e pensou por cerca de 30 segundos antes de pagar. A surpresa veio no showdown, quando o norte-americano abriu KK.
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Simpson tinha AQo, enquanto Loeser abriu JJ. O flop 843, com todas de ouros, deixou Bohlman ainda mais à frente, possuindo o K de ouros. Com um 9 de espadas no turn e um 5 de ouros no river, o norte-americano confirmou a vantagem, puxando o grande pote.
Segundo a cobertura do PokerNews, Bohlman não foi poupado de uma falinha pela demora no call. Seu compatriota, Dustin Dirksen, que stava na mesma mesa, brincou: “Ele é um jogador de mixed games, não sabe jogador Hold’em”.
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Logo no início do Dia 2 do Main Event do PCA, uma mão que terminou em all in triplo contou com suspeita de slowroll e até falinha

PCA: Slowroll? Jogador enrola com KK e leva falinha em all in triplo

Slowroll? Jogador "enrola" com KK e leva falinha em all in triplo no PCA

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Quase todo jogador de poker possui o sonho de ser campeão da WSOP e consequentemente conquistar a joia mais cobiçada do mundo do poker, o bracelete. Alguns conseguem&nbsp;vencê-lo logo de cara, outros persistem por anos até alcançarem a glória.
Foi o que aconteceu com o americano Scott Bohlman, que disputa a série desde 2005 e conquistou seu primeiro ITM na WSOP há 13 anos. O jogador realizou o sonho de conquistar o bracelete após vencer o Evento #40 (US$ 2.500 Mixed Big Bet) da WSOP e somar US$ 122.138 ao seu bankroll.
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Antes de alcançar o grande feito, o americano já havia chegado em cinco mesas finais, além de duas não oficiais. Foi a 60ª premiação do jogador na série, tendo acumulando US$ 859.552 apenas em torneios da WSOP. Na carreira, Bohlman possui mais de US$ 1,2 milhão em prêmios nos torneios ao vivo.
O torneio de Mixed Big Bet envolve as seguintes modalidades: Big O, NL Hold’em, NL 2-7 Lowball Draw, Pot-Limit Omaha Hi-Lo 8 or Better, No Limit 5-Card Draw High, Pot-Limit Omaha e Pot-Limit 2-7 Lowball Triple Draw.
Na grande decisão, ele superou os já campeões mundiais Ryan Hughes, detentor de dois braceletes, Jeremy Harkin e Marcel Vonk, que possuem uma conquista cada.
Confira a classificação da mesa final:
1º – Scott Bohlman (Estados Unidos) – US$ 122.138
2º – Ryan Hughes (Estados Unidos) – US$ 75.477
3º – Daniel Weinman (Estados Unidos) – US$ 49.541
4º – Aaron Rogers (Estados Unidos) – US$ 33.344
5º – Marcel Vonk (Holanda) – US$ 23.028
6º – Jeremy Harkin (Estados Unidos) – US$ 16.329
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Depois de mais de dez anos disputando os eventos da WSOP, Scott Bohlman conquistou o primeiro bracelete da carreira, após vencer o Evento #40.

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Slowroll? Jogador "enrola" com KK e leva falinha em all in triplo no PCA

Mais de dez anos depois, Scott Bohlman conquista primeiro bracelete da carreira no Evento #40 da WSOP

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