Viver a experiência de uma WSOP (World Series of Poker) é o sonho de muitos jogadores de poker e, a cada ano que passa, mais brasileiros vêm prestigiando o gigantesco festival. Como forma de entender como é estar presente na Copa do Mundo do Poker, o SuperPoker entrevistou uma série de estreantes, começando com o narrador Guilherme Kalil e o profissional de CS:GO da FURIA, Andrei Piovezan, o “arT”.

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“A gente ouve falar, tem uma noção do que é vendo pela televisão e pelas transmissões, mas na hora que a gente chega aqui e dá de cara com o tamanho que é o evento, com a beleza estética e com o número de pessoas é um negócio simplesmente inacreditável”, contou o narrador. Apesar de estar no meio do poker há 15 anos e já ter vindo para Las Vegas em outras ocasiões, foi a primeira vez de Gui Kalil, apresentador do Pokercast, na WSOP.

Guilherme Kalil

Guilherme Kalil

“Para mim que trabalho com mídia de poker desde 2008, quando começou o Pokercast, estar agora em 2023 podendo viver pela primeira vez a experiência de ver a série mundial de poker, realmente é uma coisa muito emocionante”, continuou. “Fico aqui por 15 dias, mas espero que seja a primeira de todas as edições seguintes”.

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Outro que também debutou na Copa do Mundo do Poker foi o craque da FURIA Andrei Piovezan. Mais conhecido como “arT”, o gaúcho esteve presente nos últimos eventos no Brasil e aproveitou para conhecer a WSOP. “Eu achei bem similar aos festivais no Brasil, mas em uma escala maior, então os torneios um pouco mais caros, mais gente, mas eu curti bastante”.

Andrei Piovezan

Andrei Piovezan

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“Eu joguei poucos torneios grandes, cheguei a jogar só o Mystery, infelizmente não consegui jogar nenhum outro grande porque fico pouco tempo”, disse o profissional do CS:GO. “Joguei mais os torneios Daily, e esses mesmos já tinham uma premiação bem legal, então achei uma experiência bem legal. O Brasil não fica muito atrás não, a organização, os dealers brasileiros não deixam nada a desejar.

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