Uma das presenças mais surpreendentes do BSOP Rio Quente foi a de Henrique Logrado. Apesar de não se dedicar exclusivamente ao poker, o empresário disputa os eventos mais caros dos feltros online.
Na última edição do SCOOP, o jogador alcançou a mesa final do High Roller, que teve a entrada de US$ 10.300. Pilotando a conta “RickLogrado”, alcançou a sexta colocação e recebeu US$ 80.169,11.
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Mesmo na reta final de uma das maiores séries online da história, o jogador decidiu ir ao Rio Quente Resorts, aproveitar as instalações do local e prestigiar o evento. Henrique não jogou muitos torneios na etapa, mas em entrevista ao SuperPoker falou sobre a grande performance no torneio, comentou sobre o field high stakes online e as pretensões nos eventos live. Confira:
Como você avalia sua participação no SCOOP?
Eu gostei muito. Foi um SCOOP muito produtivo pra mim. Logo no início, eu consegui chegar na mesa final do High Roller, tive várias classificações para o Dia 2 e premiações. Foi uma ótima série.
O que te levou a sair do meio da série para vir ao BSOP Rio Quente?
Eu vim pra cá porque o BSOP Rio Quente é especial, um lugar muito bacana. Eu tinha que vir, mas acabei jogando mais o SCOOP pelo celular, mesmo sendo mais difícil.
Como está o seu cronograma de eventos live?
Eu comecei a frequentas os torneis ao vivo recentemente. Infelizmente, eu tenho uma viagem marcada no período do BSOP Winter Millions, mas no Millions de novembro, irei com certeza.
Qual a sua relação com o poker?
Eu sou empresário, tenho outras atividades, mas amo o poker. Jogo muito durante a semana e domingo é sagrado, grindo sempre.
Como foi a reta final do High Roller do SCOOP?
É muito bom jogar uma reta final com grandes jogadores do poker mundial. Foi muito interessante, pois sempre os vejo jogando os principais eventos, como eles jogam e depois enfrentá-los é uma sensação diferente. Conseguir alcançar essa mesa final é algo maravilhoso, o ruim é cair com KK para AA né.
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Como você analisa essa dinâmica do jogo high stakes online?
Você não pode entrar em um torneio despreparado. É muito importante sempre estar estudando, como eles estão chegando e jogando. O acompanhamento tem que ser diário mesmo, para poder enfrentar de igual para igual.
Na sua percepção, qual o nível dos jogadores brasileiros perante esse field do high stakes?
Nós brasileiros estamos de parabéns. O SCOOP foi um reflexo disso, com muitos títulos e muitas retas finais. Eu chego a me impressionar de como estamos tão bem em relação aos demais países e isso é muito prazeroso.
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