Uma das grandes figuras que fizeram parte do badalado High Roller no NPS Pixbet Campina Grande nesta sexta-feira (20) foi Bruno Aguiar. O sócio do circuito aproveitou para relembrar os tempos de jogador profissional, e em entrevista ao SuperPoker, comemorou o sucesso da etapa.
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Na conversa, Aguiar revelou que Campina Grande era uma cidade que sempre esteve no radar do NPS, e com a chegada do novo patrocinador, a ida ao município paraibano ficou ainda mais viável. Os números estão surpreendendo positivamente o sócio, que visa um futuro positivo para o circuito.
Pela primeira vez, o NPS revelou seu calendário completo da temporada com antecedência. A próxima etapa do circuito será em Recife, em 29 de junho. Depois, irá a Natal, em 31 de agosto. Em 5 de outubro, será a vez de Salvador receber as disputas. E por fim, o Grand Final vai desembarcar em Fortaleza em 14 de dezembro. O fato da agenda já estar completa também foi celebrado por Aguiar.
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Por fim, o jogador e empreendedor também respondeu a questões pessoais, acerca de sua vida e carreira. Confessou que a época de jogar com volume de profissional já passou, mas não descarta um retorno. Confira abaixo a entrevista completa com Bruno Aguiar:
Chegamos à metade da etapa. Como sócio, qual é a sua avaliação do NPS Pixbet Campina Grande até agora?
É uma cidade que desde o começo do NPS nós sempre tivemos vontade de vir. Já tínhamos ido a João Pessoa algumas vezes, e com a entrada do Pixbet, isso só fortificou e resolvemos fazer a segunda etapa do ano aqui em Campina Grande. E estamos nos surpreendendo com os números, estão excelentes até agora. Estamos vendo muita gente que não víamos mais em circuito, felicidade enorme. Visitando uma cidade pela primeira vez e está sendo um sucesso.
E como jogador, qual é a sensação de estar nas mesas de mais um NPS? Ainda existe motivação para jogar?
Eu brinco que hoje em dia eu sou recreativo total, me chamam até de tiozão (risos). Joguei profissional em 2015, 2016 e parte de 2017, foi um ano extremamente cansativo para mim, quando disputei os dois rankings, tanto do Nordeste quanto o Cearense, estava rodando o BSOP… então foram dois anos e meio dedicados ao poker, e meus outros negócios estavam com gestores. Aí dei uma cansada de jogar profissional, e hoje só jogo recreativo, um torneio ou outro que eu gosto. O High Roller do NPS é onde eu vejo meus amigos, sempre estarei presente nas mesas. Fui para o BSOP Millions, mas é muito mais esporádico. Porém, o espírito de competição sempre vai estar na veia. Na hora que você entra, você quer jogar, quer ganhar.
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Nesta etapa, o NPS revelou todo o restante do calendário da temporada. Quais são as expectativas para as próximas paradas?
É outra conquista muito grande. Em sete anos de evento, nunca conseguimos planejar o ano todo, sempre tinha algum torneio amigo, como BSOP ou outro, que não sabíamos as datas e não podíamos nos planejar. Como está todo mundo com o calendário praticamente pronto, a gente conseguiu fechar a agenda. Vamos visitar outra cidade nova, que é Salvador, então a expectativa está muito grande. E é muito bom fazer as coisas planejado e estar com todas as datas programadas. Foi outra conquista que 2022 trouxe para nós.
E as suas perspectivas para o resto do ano? Vai participar de mais algum torneio?
Estamos pensando em alguns projetos para o meio do poker fora NPS, então devo estar muito mais ligado ao business do que ao jogar. E continuar nessa pegada, o torneio que eu tiver vontade de jogar, eu vou estar lá jogando. Não naquela fase de profissional, de estudar, rodar o circuito, essa fase para mim já passou. Pode ser que um dia volte, mas o momento agora está ligado ao business no poker mesmo.
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