Já pensou pagar uma taxa de US$ 20 mil por ano para jogar poker no terceiro andar de um restaurante de comida coreana? Pode parecer estranho, mas esse é o conceito de um dos clubes privados mais exclusivos da cidade de Nova York.

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O local foi tema de uma reportagem do New York Post e reúne empresários e pessoas do mercado financeiro. Além da taxa de quase R$ 100 mil, a entrada para o clube só é permitida através de convite. O grupo se reúne para fumar charutos, beber, comer e até cantar no karaokê, mas tem a mesa de poker como a principal atração.

Tony Park, dono do restaurante e do clube, explicou que a ideia surgiu para permitir que sua clientela VIP se reunisse em um ambiente onde tais atividades são permitidas, o que não acontece no restaurante. Como Park não cobra rake do jogo, a prática ocorre dentro da lei.

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Atualmente, apenas 20 pessoas fazem parte do grupo. Cada um dos membros do clube tem a sua própria chave e armário, podendo ter acesso ao espaço exclusivo mesmo em outros horários. “Há um membro que gosta de vir aqui antes do trabalho para tomar um café”, explicou Park ao New York Post.

As noites de poker normalmente começam com um jantar de alto padrão, envolvendo caviar, lagosta, bife de Wagyu, entre outros itens caros. O local conta com uma seleção de mais de 5 mil garrafas de bebida, mas os clientes costumam trazer suas próprias bebidas, enquanto um sistema de ventilação de última geração impede que o ar fique esfumaçado.

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