Nicholas Guerri é o coach do time de Counter Strike: Global Offensive, o popular CS:GO, da FURIA, atualmente o 10º colocado no ranking mundial. Estrela no cenário do jogo, Guerri jogou o Primeira Vez by Copag no BSOP Millions, se garantiu entre os premiados e ainda se surpreendeu com o reconhecimento nas mesas.

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“Eu até arrepiei, falando com muita verdade, porque estou acostumado a ir em evento de CS, outros esportes eletrônicos”, disse Guerri. “Eu não imaginei que em um evento de poker tanta gente ia me reconhecer, pedir foto. Não tenho nem como retribuir, é muito legal. Fico lisonjeado, tenho só a agradecer. Agora é continuar fazendo um bom trabalho com a FURIA, jogando, dando nosso máximo e voltar aqui para cair nos braços de quem gosta da gente.”

No BSOP Millions, Nicholas Guerri revelou que é fã de poker

No BSOP Millions, Nicholas Guerri revelou que é fã de poker

O gosto pelo esporte da mente não é recente e veio antes da entrada como técnico na FURIA, que tem como sócios dois craques do poker e embaixadores PokerStars: André Akkari e Rafael Moraes. “Quando eu parei de jogar CS 1.6 em 2009, eu precisava substituir a adrenalina que tinha de competir por alguma coisa”, lembrou Guerri. O poker foi o que conseguiu suprir essa necessidade de adrenalina. Passei um ano jogando, estudando, foi quando conheci o Akkari e já vi o quão grande ele era.

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Até hoje, Guerri ainda gosta de praticar o poker recreativamente, e aproveita as dicas do amigo campeão mundial. “Continuei jogando home game e tal, depois voltei pra CS e aí fiz a Furia junto com o Akkari”, relembrou. “A gente joga uns home games na casa dele e tal, eu gosto demais. É o jogo depois do CS que eu mais gosto de jogar.”

Vendo o tamanho gigantesco do BSOP Millions, Guerri falou sobre a alegria de presenciar o avanço do poker. “Pensar que antigamente, quando eu comecei a jogar, ainda tinha tanto preconceito, e hoje está tão grande assim, é muito legal de ver”, contou. “Eu me identifico bastante, porque o esports, Counter Strike, qualquer jogo eletrônico, também entra muito nessa linha do preconceito. Ver que está cada vez maior e estar aqui, brincando um pouquinho, é demais. ”

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