Diretor do BSOP e membro do conselho da TDA (Tournament Directors Association), Devanir Campos está presente no LAPT Montevidéu. Mais conhecido como “DC”, ele comentou o retorno do histórico festival do PokerStars a uma das paradas que classificou como “memorável”: o Panamá.
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O que motivou a escolha do Panamá como terceira etapa da temporada 2023 do LAPT?
Nessa primeira temporada do retorno do LAPT depois de tantos anos parado, quisemos recuperar um pouco da história, passando por alguns dos países ou cidades que o LAPT teve etapas memoráveis, torneios muito gostosos, bonitos, bem organizados e destinos que os jogadores gostavam muito de visitar no passado. Além de contarmos com uma operação da Codere no Panamá, que é a mesma operadora aqui do Casino Carrasco, voltamos para um dos destinos mais tradicionais do LAPT.
Ao longo da sua história, o festival já passou pelo Panamá em outras quatro temporadas, então voltaremos agora por ser também um ponto central de todas as Américas, com grande conectividade, com facilidade de voos, etc. Também por essas razões, o local acaba sendo um destino muito bom para viagem.
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O que os jogadores podem esperar do evento de maneira geral?
Os jogadores com certeza podem esperar a qualidade tanto em se tratando do hotel, das experiências, dos torneios e da equipe. Lá serão garantidos todos os os elementos que fazem o LAPT e um festival do PokerStars serem o LAPT e um festival do PokerStars. Esses eventos oferecem sempre uma altíssima qualidade a todos os participantes, focando na melhor experiência de poker possível para o jogador.
Essa será a quinta vez que o LAPT desembarcará no Panamá. O que você se lembra das etapas anteriores?
Novamente tocando no ponto de o Panamá ser central em todas as Américas, a gente se lembra muito de ser uma etapa que reunia jogadores de diversos países. Era talvez o pool mais diverso que o LAPT teve. Muita gente da América do Norte, muita gente da América Central, muita gente da América do Sul e inclusive muitos europeus. A conectividade de voos realmente faz uma diferença, a proximidade dos Estados Unidos e do México também faz diferença, traz muita gente que acaba não jogando um LAPT quando ele está mais para o sul da América do Sul. Então é uma oportunidade de muitas culturas, muitos países de muitas línguas, muitos idiomas se encontrarem em um grande torneio de poker.
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Qual a importância do retorno de um festival histórico como o LAPT?
Durante muitos anos desde que eu o LAPT parou de rodar as Américas, ficou uma lacuna, um espaço, faltando um torneio latino-americano, um torneio que unisse países, que unisse culturas, que promovesse viagens e experiências em todo o continente. O LAPT sempre foi muito querido pelos jogadores, não só por ser um título importante, um campeonato latino-americano de poker, mas também pelo aspecto de pelo aspecto cultural, pelo aspecto de viagem, de diversão, de amizades e de toda a experiência que o poker e os torneios do PokerStars conseguem proporcionar.
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