Prestigiando o LAPT Panamá, festival sediado no hotel El Panamá by Faranda Grand, Marcelo Junior é um brasileiro que viveu no país por três anos. O recreativo conversou com o SuperPoker, contando sua experiência com a cidade e com o festival do PokerStars.
“Mais do apenas que ex-morador, eu amo o Panamá”, disse Marcelo Junior. “Voltar ao país é sempre um prazer para mim, e como amo o poker, a realização do LAPT aqui é unir a fome com a vontade de comer. Vejo como algo muito bom para o país, porque além de dar força à cena do esporte da mente, impacta na economia com a vinda de pessoas de todas as partes do mundo”.
Em uma viagem de negócios, o jogador aproveitou para se aventurar pelas mesas, satelitando o Main Event e avançando para o Dia 2 do Deepstack PKO. “Se o pessoal se der conta que o Panama é um hub para viagens de turismo de todo o Caribe, America Central e também America do Norte, e a empresa aérea tem um incentivo de StopOver (parada de até 6 noites no Panamá) sem custo, deveria ser meio obrigatória essa parada e essa etapa. Não é EV de jogo, mas EV de vida”, destacou Marcelo, sobre as vantagens da parada no país.
“Acho que o time do LAPT e PokerStars deveria focar neste tipo de marketing, vendendo o benefício da cidade para além do poker”, continuou. “O jogador vem, joga e sai uns dias de ferias com a família. Com certeza geraria atratividade e teríamos um field maior”.
Por fim, ele comentou sobre a qualidade dos jogadores que enfrentou nas mesas. “Como recreativo, acho o field do Panamá confortável, mas na série como um todo acho o nível muito bom, melhor que na Flórida e Las Vegas, por exemplo”, falou. “Ano passado consegui um segundo lugar e levei uma espadinha para casa. Esse ano ainda não arrumamos nada, mas ensacamos umas fichas hoje. Vamos ver!”
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