Garry Gates se deu bem no Main Event da WSOP, terminando na quarta colocação para um prêmio de US$ 3 milhões. Durante um episódio do podcast de Mike Matusow, “The Mouth” opinou que Gates deveria ter recebido um coaching melhor para a mesa final.

Como há um dia de pausa para a disputa, é comum que finalistas recebam ajuda de jogadores de elite para fazer análises sobre os oponentes e possíveis situações de jogo. Além disso, a transmissão com cartas reveladas permite que os participantes recebam informações sobre as jogadas dos adversários após o delay.

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Após o comentário de Matusow, Gates foi ao Twitter para explicar porque não fez essa opção. “Eu recebi diversas ofertas de profissionais renomados que ofereceram informações sobre os oponentes, revisão de mãos, estratégias situacionais, etc. Porém, é importante lembrar que os dias são longo e cansativos. Eu não queria reinventar a roda em uma noite.”

“No final, concluímos que seria melhor manter o que me levou até ali”, continuou Gates. “Incorporar coaching tão longe no Main Event poderia ter consequências inesperadas sobre execução, então escolhi deixar rolar”. O americano admitiu que poderia ter prestado mais atenção no ICM envolvido. No entanto, finalizou dizendo: “Eu estava jogando para ganhar e não tenho arrependimentos”.

E você, o que faria numa situação dessa? Aceitaria a ajuda de craques do poker e informações dos adversários ou confiaria apenas no seu jogo? Opine!