A história de Doyle Brunson se confunde com a do poker. Hoje com 87 anos, sendo mais de 50 como profissional do jogo, ele viveu uma época em que o poker era muito diferente e acumulou algumas histórias macabras nessa trajetória.
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Antes de entrar nos causos sinistros, importante ressaltar que tudo isso aconteceu há décadas e está longe de representar o esporta da mente de hoje. O poker era visto com maus olhos e não havia as noções de profissionalismo que existem atualmente, sendo um cenário mais parecido com o de “velho-oeste”. O conteúdo a seguir não é recomendado para todos os públicos.
A história que Brunson descreveu no Twitter como a mais marcante da carreira contou com assassinato e fuga da polícia. “No meu primeiro como profissional, estava jogando em um salão de bilhar quando um homem entrou e atirou em um jogador”, escreveu “Texas Dolly”. “Seu cérebro se espalhou por toda a parede. Nós todos fugimos pela porta dos fundos para não falar com a polícia. Tivemos que passar por um córrego muito muito frio”.
Essa não foi a única vez que o americano viu um jogador morrer na mesa, mas a outra foi bem menos violenta, acontecendo após um ataque cardíaco. “Seu nome era Virgil, ele trabalhava nos currais em Fort Worth”, escreveu Brunson. “Nós estávamos jogando A-5 Draw Lowball. Ambos trocamos uma carta. Eu fui all in, ele pagou. Eu disse 7-5. Ele disse ‘não tenho um 5 no meu’, abriu um 7-4 e morreu enquanto puxava o pote”.
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Em uma terceira situação, todos saíram vivos da mão, mas a situação poderia ter sido bem diferente. Após Joey Ingram perguntar se Brunson já havia foldado alguma mão por medo de ser morto, a lenda do poker respondeu: “Eu não, mas estava em parceria com Dickey Carson. Ele pegou um pat 8 no 2-7 e estava no pote contra “Patch”, de Dallas. Patch estava perdendo a noite toda, bateu com uma faca na mesa e disse que iria matar quem o vencesse. Dickey foldou e saiu do jogo”. Em outro Tweet, Doyle completou: “Ajudou o fato de Patch ser um matador de aluguel”.
