Recentemente, Jordan Saccucci esteve envolvido em uma investigação policial acusado de estar relacionado a uma onda de roubos de residências. Campeão do Main Event do EPT Praga no ano passado, o jogador canadense havia sido preso em Ontário, mas apareceu na WSOP Paradise, aparentemente em liberdade sob fiança, sendo removido pela direção do festival.
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Embora com fichas no Dia 1B do Main Event da WSOP Paradise, o jogador teve que deixar as propriedades do Atlantis Paradise Island. Até o presente momento, o motivo exato do seu afastamento, e se estava ou não relacionado com a sua situação jurídica, não foi divulgado, e a organização da WSOP Paradise não se pronunciou oficialmente sobre o caso.
Com o título no Evento Principal do EPT Praga, Saccucci embolsou mais de US$ 900.000, derrotando o profissional francês Antoine Saout no heads-up. Seu perfil no HendonMob soma quase US$ 1,4 milhões em prêmios conquistados em torneios ao vivo desde 2016, além de ter duas grandes participações em eventos do World Poker Tour (WPT).
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Apesar dos bons resultados em sua carreira, não é a primeira vez que o profissional tem problemas com a lei. Em março de 2021, ele foi uma das dez pessoas presas por uma onda de crimes de arrombamento e invasão em Toronto, que durou de 2020 a 2021. Segundo publicação do PokerNews, Jordan Saccucci emitiu a seguinte declaração após a divulgação do caso:
“Gostaria que vocês acompanhassem este artigo e descobrissem os detalhes da minha fiança. Quanto ao meu caso de 2021, essas acusações foram rejeitadas em tribunal e há registro disso, do qual posso fornecer provas. Portanto, não sei por que uma acusação em 2021 está sendo mencionada no artigo, quando todas as acusações foram rejeitadas.
A polícia regional de Halton e Peel já me acusou no passado e fui considerado inocente. Dois agentes da força policial foram considerados culpados de mentir sob juramento e foram suspensos por dois meses sem remuneração, o que também há registro. Se o PokerNews quiser uma prova disso, eu também posso fornecer essa informação, esta é uma informação de registro público.
Sim, tenho um passado, mas tenho certeza de que todo mundo tem. Não sou perfeito, mas a verdade é que não sou condenado por nada parecido desde 2016, ou seja, há sete anos. Obrigado.”
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