Pela segunda etapa consecutiva, Alen Filipi inicia uma etapa do Nordeste Poker Series (NPS) na liderança da competição. Atualmente, o alagoano soma 2.850 pontos e possui pequena vantagem para o baiano Guilherme Chenaud com 2.570 pontos.
Iniciando com o pé direito a quarta etapa do NPS, Allen está na mesa final do High Roller Single Day e já somou preciosos pontos na disputa pelo ranking.
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No final do mês de julho, o jogador fez parte da Seleção Alagoana de Poker, que disputou o Campeonato Brasileiro de Poker por Equipe. Após dois anos ausente da competição, o time de Alagoas conseguiu um grande desempenho, encerrando na a participação na quinta colocação tendo somado 77 pontos.
Em entrevista ao SuperPoker, o craque falou sobre a disputa do ranking do NPS e a experiência de representar o estado em uma competição tão importante. Confira.
Em relação a etapa anterior, você possui uma vantagem maior para o segundo colocado, mas mais jogadores entraram na briga, como você vê essa disputa do ranking?
Por mais que eu esteja ali na primeira colocação, a disputa ainda está muito aberta com muito jogador bom chegando. Isso é saudável, somos um grupo de amigos que está nesta briga e é muito bom, eu ficando em primeiro ficaria ainda melhor (risos).
Na última etapa você não conseguiu somar muitos pontos, mas iniciou mais uma etapa na liderança. Como você avalia o desempenho?
Das três etapas já concluídas, a última etapa acabou sendo a pior, mas ainda consegui duas mesas finais e um ITM. O desempenho foi por causa que é difícil, o field não é tão simples e para Natal eu já vim mais focado. Começando com essa decisão, vamos tentar somar alguns pontinhos e tentar deslanchar na pontuação. Iniciar cravando seria um sonho.
Qual a estratégia para essa etapa?
Para essa etapa eu vou jogar mais tranquilo, pois na etapa anterior eu pequei um pouco porque acabei me preservando muito por conta do ranking, deixei de soltar o jogo e fiquei muitas vezes short. Vou jogar mais leve, já que o ranking está muito longe com duas etapas para acontecer além dessa.
Você representou a Seleção Alagoana no Campeonato Brasileiro de Poker Poker Equipes. Qual foi o sentimento de representar o estado?
Eu nunca tinha jogado torneio por equipes, todo mundo falava muito bem e realmente é muito gostoso. Além disso, tem o fato de você jogar contra os melhores do país em uma disputa que não vale dinheiro, mas todo mundo quer ganhar. Eu vi Rafael Moraes e Pedro Padilha dando o sangue para ganhar, e isso é bem legal.
A Seleção Alagoana terminou na quinta colocação, vocês esperavam esse bom desempenho? Como foi a repercussão?
Todo mundo ficou elogiando o desempenho, já que a galera não é muito conhecida, mas fomos somando uns pontinhos e terminou dando bom pra gente.
Pretende disputar o ano que vem?
Com certeza quero disputar de novo. Estava até comentando com o pessoal, que dava pra gente se reunir, montar um time ainda mais forte para o próximo ano e tentar ganhar, pois um troféu e uma medalha, seria sensacional, mas para início foi muito bom.
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