Na semana passada, nenhum assunto foi mais comentado nas mídias de poker do que o processo de US$ 700 mil que Gordon Vayo abriu contra o PokerStars. A disputa diz respeito a um prêmio conquistado pelo americano no SCOOP 2017, pela vitória no Evento #01-H.
Quando tentou sacar parte do prêmio, Vayo não conseguiu completar o processo. O PokerStars alega que o jogador não conseguiu provar de forma irrefutável que não estava jogando o torneio dos Estados Unidos, o que é proibido pelos termos e condições do site.
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O “Stars Group”, grupo que comanda o PokerStars, soltou um comunicado oficial sobre a situação. Confira abaixo, na íntegra:
“Não podemos comentar processos pendentes e a nossa investigação sobre esse assunto em particular ainda não foi finalizada. No entanto, como operadores do site de poker mais regulamentado do mundo, nós acreditamos possuir o dever de proteger a integridade do jogo e garantir que oferecemos uma plataforma de poker justa e segura através do cumprimento de nossos termos de serviço. Pagamos mais de meio bilhão de dólares em prêmios de torneios apenas neste ano e iremos continuar a implementar procedimentos de segurança rigorosos para proteger nossos jogadores”.
No processo, o advogado de Vayo admite que o cliente já fez uso do VPN, uma tecnologia que permite aos jogadores mudarem sua localização, ultrapassando as proibições ao poker online nos Estados Unidos. No entanto, o VPN não teria sido utilizado durante a disputa do torneio, e Vayo estaria no Canadá no momento da cravada.
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