Quem conhece o histórico de Léo Rizzo sabe que o recreativo é sempre certeza de muita descontração nos torneios de poker. Mais preocupado em se divertir e fazer a alegria do público do que com o dinheiro, o jogador deu mais uma grande amostra disso durante o KSOP GGPoker South America.
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Rizzo foi um dos participantes do Ultra High Roller, primeiro torneio com buy-in de R$ 100 mil do circuito live brasileiro. Logo na chegada, deu show ao entrar no salão junto com a bateria da Beija-Flor de Nilópolis, famosa escola de samba carioca. No entanto, o momento de maior atração do jogador aconteceu quando ele se sentou à mesa.
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O recreativo já havia avisado que em sua primeira mão iria all in no escuro, ou seja, sem ver suas cartas. Rizzo cumpriu a promessa e colocou todas suas 250.000 fichas à frente mesmo antes de receber suas cartas, que formaram um sólido 83o, simplesmente uma das piores mãos iniciais possíveis do poker.
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Quem não quis ficar de fora da festa foi Leandro Zavodini. Vendo o all in de Rizzo do UTG, o jogador do Mato Grosso também decidiu não ver suas cartas e pagou all in do cutoff com 236.000 fichas no total. No showdown, Zavodini estava dominando o oponente, com Q8s, e o board 7426A garantiu sua dobra. Rizzo sobrou com 14.000 fichas e foi eliminado pouco depois, mas realizou sua reentrada no torneio por mais R$ 100 mil.
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