Atual campeão brasileiro de poker, Marcelo Mesqueu aproveitou o retorno do BSOP Millions às mesas físicas e compareceu ao Golden Hall do WTC Sheraton, em São Paulo. O carioca conversou com o SuperPoker, e revelou foco no próximo ranking, além de falar sobre seu sobrinho, o também jogador Renan Mesqueu, que aprendeu poker com ele.
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Primeiramente, Marcelo Mesqueu comemorou o retorno ao poker live, que na entrevista pós-título em 2019, já tinha confessado que era uma espécie de terapia para ele. “Satisfação enorme, saber que o Brasil é gigantesco e aqui eu estou do lado de uma pessoa que mora em uma ponta do Brasil, e ao mesmo tempo, uma do outro extremo”, falou o campeão. “O bom é que você faz amizade, galera te convida para jantar, para almoçar. Isso é o que eu levo no poker, a amizade que você faz dentro do circuito”, completou.
Por mais que esteja empolgado, o carioca revelou que teve que se adaptar nessa volta aos feltros. “Parece que nós estamos tendo que aprender a andar de novo. O jogo mudou muito online, então estou estranhando um pouco o jogo. Falta algo a mais para entrar naquele ritmo alucinante que eu ficava nas mesas, mas em breve voltaremos ao normal”, disse Mesqueu.
Sobre o ranking brasileiro, ele revelou estar focado na disputa. “já aviso que estou na briga, e posso garantir que estou top 10. Top 5, top 3 e cravada é um sonho. Mas com certeza, quem tiver que ganhar vai ter que brigar comigo”, disparou o campeão.
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Marcelo aproveitou para rasgar elogios a Renan, seu sobrinho que também está nas mesas do BSOP Millions. “Ele é um grande jogador. Muito, muito bom (…) Se ele tiver determinação e quiser ir à fundo, ele é um jogador que dá trabalho nas mesas”, falou o carioca. “Nós somos muito ligados à família. Independentemente do poker ou não, nós estivemos sempre juntos (…) Eu dei as primeiras aulas de poker para ele quando ele tinha 17 anos, eu jogava online e ele ficava assistindo, tirava dúvidas”, confessou.
Agora, Mesqueu continuará nas disputas da etapa, sempre mirando a classificação geral. “Eu caí no Start-Up no finalzinho, 24º lugar, corri para o Omaha High Rollers, e a minha meta é pontuar e chegar na mesa final”, falou. “Omaha é a modalidade que eu mais gosto, principalmente quando é high roller, que é um blind mais demorado, tenho uma facilidade de jogar essa modalidade”, finalizou o carioca.
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