A WSOP (World Series of Poker) 2023 está próxima de chegar ao fim, após uma edição que quebrou diversos recordes. Os fields gigantescos da série contaram com diversos estreantes, entre os quais estiveram os brasileiros Dan Oliveira, Luis Dorneles e André Berlanda.

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“Fiquei surpreso em relação ao field. Primeiro o tamanho, estratosférico”, contou Dan Oliveira, que foi campeão no Caesars Palace. “Isso acaba desencadeando um ponto negativo que é a organização, muitas filas, algo que eu não esperava. Mas o lago positivo foi a quantidade de jogadores recreativos, jogadores ruins assim. Então, torneios da WSOP com o nível de dificuldade dos freerolls da minha cidade”.

Daniel Oliveira

“Dessa vez eu não joguei o Main Event, mas fiquei feliz porque me senti capacitado para brigar de igual para igual” disse o profissional. “A experiência é única, uma sensação surreal, é o sonho de qualquer jogador de poker. Estar no mesmo ambiente dos caras que a gente acompanhava pela TV é uma experiência sensacional. Isso serve como combustível para que a gente continue trabalhando e possa estar aqui sempre.”

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Quem também esteve disputando a Copa do Mundo do Poker pela primeira vez foi Luis Dorneles. “A experiência que eu estou tendo é algo muito novo, muito diferente do que eu vivi até hoje em termos de torneios ao vivo”, contou ele. “É uma realidade bem diferente dos torneios do Brasil. O que mais chama atenção é que a qualidade do field aqui é muito mais baixa do que a média brasileira, e isso a gente vai ver cada vez mais se reverter em destaque para o Brasil nesse cenário.”

Luis Dorneles

“Na verdade é algo que já está acontecendo, os brasileiros têm se destacado cada vez mais tanto no online quando live, e isso é bem notável aqui nas mesas. Outra coisa que surpreende muito é a qualidade dos dealers, não esperava que a discrepância fosse tão grande em comparação com os nossos”. Assim como Dan, Dorneles também conquistou um título em sua primeira passagem por Las Vegas. “Me surpreendi também com a quantidade de oportunidades em termos de torneios, os paralelos na WSOP, em outros cassinos, então no ano que vem já virei mais preparado.”

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Por fim, André Berlanda fechou o time de estreantes entrevistados pelo SuperPoker. “Conversando com o Rox sobre estar aqui já há uns 20 dias, comentei com ele que as coisas não tem dado muito certo para mim, fiz um ITM apenas e no Lucky 7’s fui eliminado nas primeiras mãos em quatro balas”, disse Berlanda. “Quando isso acontece no Brasil, eu tenho muita vontade de pegar o avião e voltar para casa, mas aqui isso não aconteceu. Por mim eu passaria mais 40 dias aqui numa boa, parece que o lugar tem uma espécie de magia que te deixa encantado.”

André Berlanda

“Você senta na mesa e se sente muito superior, o field aqui é muito mais tranquilo do que no Brasil, lá é bem mais difícil”, destacou. “É maravilhoso estar jogando aqui, muito mais do que eu imaginava, estou maravilhado. Encontrei com todos os caras que eu acompanhava há 10 anos, então isso é sensacional.”

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