Rogério Siqueira começou a temporada 2019 do BSOP de forma quase perfeita nos Mixed Games. Na etapa de Iguazu, o jogador de Arapiraca (AL) foi campeão no evento 8-Game Mix e ficou com a segunda colocação no PLO Dealers Choice, somando 330 pontos no ranking das modalidades menos populares.
A vantagem já é de 150 pontos para Leandro Brasa, que está no segundo lugar com 180 pontos somados. Rogério também aparece bem no ranking de Pot Limit Omaha, estando empatado com Luiz Carlos Miranda na segunda posição, com 150 pontos, enquanto Brasa e Bruno Gazotto dividem a liderança, com 180 pontos cada.
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Como se a ótima posição no ranking não fosse motivação suficiente para comparecer no BSOP São Paulo, Rogério ainda ganhou outro incentivo. Aproveitando os satélites do PokerStars, ele ganhou um pacote completo para a etapa e jogará o Main Event sem colocar a mão no bolso. No primeiro dia de evento, o palmeirense deu entrevista ao SuperPoker comentando o ótimo início de temporada.
Entrevista com Rogério Siqueira
Dá para dizer que nem no seu sonho mais otimista imaginava um desempenho assim em Iguazu?
Realmente só em sonho mesmo (risos), porque foi um desempenho bom, principalmente na parte em que tenho me dedicado mais, os Mixed Games, o Omaha Dealers Choice, Stud Hi-Lo. Tenho me aprofundado bastante e tivemos um ótimo desempenho lá na minha segunda casa, o Iguazu Grand.
Agora sua prioridade para jogar são os torneios de Mixed?
Sim, vou começar pelos de Mixed. Eu puxei o satélite do Main Event, por isso vou jogar, não estava na minha grade. Hoje vou tentar o 1-Day High Roller, mas o foco principal é Mixed e Omaha.
Você considera entrar na briga pelo ranking geral também?
O principal a gente deixa acontecer naturalmente. Caso apareça aí um big hit e a gente consiga chegar nesses eventos com maior número de jogadores, a pontuação, obviamente, fica bem desproporcional dos paralelos normais. Caso aconteça, vamos brigar, mas isso é mais para a frente, pras útlimas etapas.
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Quem considera seus principais adversários nos rankings?
Tem aqueles que sempre se destacam. Tem o Pedro Marte, o [José] Gaudêncio que sempre tem chegado, o Muka [Murilo Figueredo’], que é sempre um grande adversário. Tem o Éder Ferronato no Omaha, o Leandro Ruy que sempre chega bem, não vai mudar muito do que foi a disputa do ano anterior. Tem o Belém que joga bem, mas não roda o circuito todo. Eu vou brigar e dar trabalho para esses caras aí.
O que achou das etapas já marcadas para esse ano?
Achei bem bacana Salvador, voltar para Rio Quente também. Está tudo se encaixando nos conformes e espero que seja um grande ano para nós. Vou tentar levar um troféu para minha linda Arapiraca.
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