Comunidade do poker reage ao feito de Daniel Negreanu

Na última segunda-feira (4), a lenda Daniel Negreanu conquistou pela terceira vez o título de Jogador do Ano da WSOP, as demais vitórias foram alcançadas em 2004, ano que foi criada a disputa, e em 2013. Além de ser o maior ganhador do prêmio, o profissional é o único que venceu mais de uma vez a mais prestigiada classificação do circuito mundial.

Um feito dessa magnitude não passou desapercebido pela comunidade. Grandes nomes do circuito internacional parabenizaram o jogador.

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Um dos primeiros a se manifestar foi o recordista de braceletes da WSOP, Phil Hellmuth, que também estava em Rozvadov disputando os torneios da fase europeia da série mundial. “Eu tiro meu chapéu para Daniel Negreanu! Parabéns pelo seu terceiro Jogador do Ano da WSOP! Mostra um conhecimento profundo e um alto nível de habilidade em todos os jogos que disputamos.

Os elogios do “Poker Brat” não ficaram apenas na qualidade do jogo do amigo. “Além disso, mostra uma dedicação, uma ética de trabalho e um desejo de ser um ótimo jogador de poker. Muito bem, aproveite!”.

David Baker, outro jogador que estava na disputa do título, também parabenizou o adversário e deu um significado maior para o triunfo. “Parabéns, Daniel. Você ajudou a reenergizar um prêmio em decadência. Esperemos que isso acenda uma luz nas falhas e que possamos trazer esse prêmio de volta ao que deveria ser”.

Muitos brasileiros também se manifestaram sobre a conquista do canadense, André Akkari parabenizou Negreanu nas redes sociais. Felipe Mojave, que também foi companheiro de PokerStars do canadense escreveu um texto nas redes sociais. Confira:

“Para ser verdadeiramente um jogador de poker de sucesso você precisa sobreviver ao “teste do tempo”, se reciclar e seguir vencendo. Pela terceira vez, esse cara, Daniel Negreanu, ganha o prêmio de Jogador do Ano da WSOP. O homem, o mito… A LENDA!

Obrigado por ter me inspirado nessa caminhada do poker profissional. Acredito que eu encontrei o cara certo para me dar recomendações que eu precisava quando estava buscando minha profissionalização no esporte da mente”.