Na última quinta-feira (11), o jornalista Chad Holloway, do portal PokerNews, compartilhou um dos seus itens favoritos na coleção de poker. Com muitas coberturas no currículo, o editor-executivo do site revelou que a peça aclamada por ele não é luxuosa, mas possui uma história riquíssima envolvendo um dos títulos de WSOP da lenda Phil Hellmuth.
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“Em 2012, eu achei a guia do dealer de uma inscrição no chão às 3 da manhã, bem depois do fim das ações e de todo mundo ir embora”, escreveu Holloway. “Era uma cópia da inscrição do Phil Hellmuth, então eu guardei para mim”, continuou o jornalista. Porém, o mais legal da história é que aquele papel mostrava o início de uma das caminhadas vitoriosas do “Poker Brat” na série mundial.
“Naquela hora, mal sabia eu que ele iria vencer o field de 309 jogadores para cravar o torneio dos dias depois para levar US$ 183.793 e seu 12º bracelete de ouro da WSOP”, contou Holloway. O torneio em questão era o Evento #18, o US$ 2.500 Razz, que começou no dia 6 de agosto daquele ano. Àquela época, o 12º título de Hellmuth significou o recorde de braceletes na WSOP.
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Os seguidores na rede social X responderam a Holloway com admiração. “Que achado maravilhoso”, disse @DeadMoneyDev. “Provavelmente valeria um bom dinheiro se fosse assinado por ele”, escreveu Patrick McKeever. “Claramente se inscreveu no max late”, observou @99Lindy99, citando que a nota mostra o horário de inscrição, 21h45.
Os colecionadores são figuras presentes no meio do poker. Em 2021, uma coleção de 2.222 fichas de poker de diversos cassinos dos EUA foi exposta em Las Vegas, marca que rendeu um recorde no Guinness Book ao dono. E se muitos apreciam itens que, teoricamente, não têm valor além de recordações, outros não dão a mínima para peças tão sonhadas por todos. Brad Daugherty se livrou do seu bracelete de campeão do Main Event da WSOP 1991 através de um leilão online, enquanto Tommy Franklin colocou um bracelete conquistado em 1999 à venda no eBay.
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