Se o comportamento de Phil Hellmuth nas mesas sempre coloca um asterisco nas discussões sobre o histórico do norte-americano, seus resultados, pelo menos em eventos da WSOP, são inquestionáveis. Com 16 braceletes, seis a mais que qualquer concorrente, o “Poker Brat” chegou perto do 17º nesta edição, expandindo outro recorde na série mundial.

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O título pode não ter vindo, mas o vice-campeonato foi o 14º de Hellmuth, também a maior marca na história da WSOP. O segundo na lista dos “medalhistas de prata” é Daniel Negreanu, com 10 vices, enquanto Chris Ferguson, Men Nguyen, Johnny Chan e Justin Bonomo dividem o terceiro lugar, com seis cada.

Ou seja, são 30 heads-ups da principal série de poker do mundo para Hellmuth, mais da metade terminando em vitória. No ranking dos maiores ganhadores de bracelete, ele é seguido por Phil Ivey, Doyle Brunson e Johnny Chan, que possuem 10 cada. Johnny Moss e Erik Seidel estão empatandos na sequência, com nove cada.

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Entre as vezes nas quais o “Poker Brat” levou a prata, a mais valiosa aconteceu em 2011, quando o norte-americano foi vice no US$ 50.000 Poker Player’s Championship, embolsando US$ 1.063.064. Esse é, até hoje, seu segundo maior prêmio na WSOP, sendo superado apenas pelo quarto lugar no The Big One for One Drop, torneio de buy-in US$ 1 milhão. No torneio disputado em 2012, Hellmuth faturou US$ 2.645.333.

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