Uma das principais histórias de 2025 foi a de Leo Margets. A jogadora espanhola repetiu o feito de Barbara Enright em 1995 e esteve entre os finalistas de um Main Event da WSOP. No mais recente episódio do podcast catalão “The Wild Project”, apresentado por Jordi Wild, ela reviveu os momentos marcantes daquele torneio. Para ver a entrevista, clique aqui.
Sendo assim, a entrevista começa com Margets situando o público do que é a WSOP em Las Vegas. Segundo a jogadora, a série é considerada o “Mundial de Poker”. Ela ainda contou que a entrada é tradicionalmente de US$ 10.000 e o jogo se torna uma maratona mental de longos 10 dias, com 10 horas diárias nas mesas.
Todavia, o papo continuou com ela falando sobre os torneios satélites, capazes de entregar o valor do buy-in por muito menos e realizar sonhos como que fez Chris Moneymaker em 2003. A jogadora também explicou sobre as estruturas de premiação.
O caminho de Margets até a mesa final
Contudo, um dos momentos mais intensos da entrevista foi quando ela contou de uma mão decisiva quando restavam 15 jogadores. A espanhola tinha JJ e o adversário um AK. Logo no flop, um Ás surgiu e iria eliminar ela, mas um flush graças ao turn e o river a salvaram.
Dessa forma, Leo Margets contou que em poucos segundos ela passou da eliminação para a elite dos jogadores de poker. A espanhola também contou que o poker é 70% habilidade e 30% sorte. Além disso, ela abordou o fato de apenas 4% dos participantes serem do sexo feminino.
Por fim, a jornada da espanhola na mesa final terminou com um honroso 7º lugar, fazendo com que ela recebesse US$ 1,5 milhão. De acordo com o perfil dela no “The Hendon Mob”, esse valor representa pouco menos da metade de todas recompensas. O valor total é de US$ 3.591.887.
