Indiscutivelmente Yuri Martins é o nome forte do poker nacional. Dono de 5 braceletes da WSOP e mais de US$ 8 milhões em ganhos no “The Hendon Mob”, o craque tupiniquim atualmente vive nos Estados Unidos com a família e por lá se dedica muito mais as sessões de cash-game nas plataformas online disponíveis.
No entanto, através das redes sociais ele revelou qual será o cronograma próximo dos eventos presenciais que vai participar. Sendo assim, o “theNERDguy” do online contou que vai voltar para casa. Em novembro, ele é presença confirmada na Super High Roller Series, a série de torneios com entrada entre R$ 50 mil e R$ 500 mil que vai ocorrer no BSOP Millions.
Sendo assim, Yuri revelou que a viagem não estava nos planos. “Tô muito feliz que essa semana, na verdade há dois dias, comprei minha passagem para o BSOP Millions”, disse ele complementando que reservou dez dias na agenda para isso, vai disputar os torneios entre 14 e 24 do próximo mês.
Outras séries previstas

Contudo, a jornada de eventos presenciais vai continuar. “Depois disso, no final de novembro eu tenho o WPT aqui perto da minha casa, na Flórida. No final do ano vou para Bahamas na WSOP”, disse Yuri em vídeo nas redes sociais respondendo uma “caixa” de perguntas.
Dessa forma, o craque brasileiro ainda comentou sobre os torneios que pretende se registrar. “Tem vários Tritons muito caros que eu dependo de vender action”, afirmou o jogador. “Com certeza vou jogar o 25k Main Event, o 10k ‘Eight game’. Pretendo jogar tudo, mas esses são certeza”, complementou.
Viagens e poker online

Todavia, ainda no assunto de viagens para grandes eventos de poker, Yuri contou que nos últimos anos ele acabou decidindo diminuir a frequência. “O principal motivo que eu parei de viajar tanto é o financeiro. Vale muito mais a pena ficar em casa para jogar online e ainda tem esse ponto de ficar longe da família, quebrar a rotina”, disse.
Adicionalmente, o brasileiro reforçou que viver do jogo online atualmente segue sendo totalmente possível. “Eu escuto que o poker online vai morrer desde que eu comecei a jogar. Mas olha só: os melhores anos da minha carreira foram os últimos anos”, afirmou.
Por fim, ele contou que ganha mais atualmente do que em anos anteriores, mesmo jogando contra os melhores do mundo. Ele ainda complementou a resposta afirmando que “boots” e RTA existem e devem ser combatidos, mas não são tão frequentes quanto dizem. Para Yuri, quem reclama disso são jogadores que não batem o jogo há anos.











