Uma estrela mundial do poker não é feita apenas de premiações e resultados importantes. É preciso muito carisma e uma dose extra simpatia para atingir esse status. Phil Hellmuth tem todos esses atributos de sobra, mas o que pouca gente sabe é bem quisto não só pelos jogadores.
Todavia, o talento de Helmuth com o baralho é inegável. Ele é detentor de 17 braceletes da WSOP, um recorde absoluto. Quando ganhou o Main Event de 1989, recebeu o apelido de “Poker Brat”, algo que pode ser traduzido para o português como o pirralho do poker.
No entanto, apesar de muitas vezes não se conter com as “bad beats” sofridas, o craque do baralho é sempre muito respeitado pelos “dealers” de poker. Quem afirmou isso em uma postagem no X (antigamente conhecido como Twitter) foi a escritora Sara O’Connor.
Sendo assim, o elogio veio depois que o jornalista Paul Seaton divulgou uma entrevista que fez com Hellmuth. Sara é autora do livro “Shuffle Up and Deal With it” e comentou com a seguinte postagem: “Phil foi o profissional sobre quem os ‘dealers’ disseram as coisas mais bonitas”.
Como Hellmuth reagiu?

Contudo, além do talento algo é inegável no perfil de Phil Hellmuth. O ego do craque é proporcional ao número de braceletes que ele conquistou. Com isso, ele fez questão de responder. “Isso realmente fez meu dia, Mas, por favor, não contem ao resto mundo (eles acham que sou um malcriado)”.
Dessa forma, o “bate-papo” virtual entre a escritora e a lenda do poker prosseguiu com ela afirmando que esses elogios estão no livro escrito por ela. “Na verdade, um deles chegou a dizer que o apelido ‘brat’ é uma farsa”, escreveu Sara.
Por fim, Hellmuth ainda comentou mostrando que gosta de cinema e do ator Jim Carrey. Ele usou uma frase do filme “O Maskara”. “Eles me amam, eles realmente me amam”. Vale ressaltar que os ‘dealers’ do Brasil são indiscutivelmente os melhores do mundo.










