A temporada de 2025 do BSOP (Brazilian Series of Poker) mal começou, mas já se mostra como o ano de mais mudanças nas competições por pontos. A mais recente novidade é a disputa de Jogadora do Ano, um ranking exclusivamente feminino, mas que não contará as campanhas nos torneios Ladies.

Os torneios Ladies seguem na grade do BSOP – o da Costa do Sauípe, inclusive, começa nesta sexta-feira (7). No entanto, ele não será válido para a disputa de Jogadora do Ano. “O Ladies é a porta de entrada (…) mas o legal é que você não pare nesta porta de entrada e vá jogar outros torneios”, afirmou Lali Tournier, embaixadora do PokerStars que anunciou a novidade no YouTube do BSOP.

O ranking de Jogadora do Ano seguirá a mesma dinâmica dos outros Jogadores do Ano, conhecidos até ano passado como rankings paralelos: High Roller, Omaha, Mixed Games e o novo Estrangeiros. Diferente da competição geral, em que serão contabilizadas apenas as dez melhores campanhas, nessas, todos os desempenhos são válidos. No entanto, excluem-se os torneios “temáticos”, como Empresários e Ladies, por exemplo.

E também como os outros Jogadores do Ano, a Jogadora do Ano do BSOP levará um relógio assinado pelo joalheiro Pedro Youssef. Autor dos prêmios dados aos vencedores de rankings, ele reservou para a campeã um Rolex exclusivo e avaliado em R$ 300 mil.

Além de ser uma nova disputa, que incrementa a experiência do BSOP, o ranking de Jogadora do Ano também tem uma visão inclusiva. “Quanto mais mulheres jogando o Main Event, Start-Up, Mixed Games e High Rollers, serão mais jogadoras chegando nas mesas finais, ganhando troféus e inspirando outras a vir jogar, mostrando que o poker é para todo mundo”, falou Lali.