Paulo Gini é um dos brasileiros que está nas mesas do LAPT Cidade do México, tendo avançado para o Dia 2 do Main Event rumo à premiação. O regular do circuito live revelou que a ideia da participação na etapa veio em uma conversa com Léo Rizzo, outro brasileiro que está buscando a forra em terras mexicanas.

“Eu decidi de última hora, tem tanto torneio acontecendo, no Brasil, em Barcelona, e eu estava com o Léo jantando um dia e ele me convidou, então animei e vim”, contou Gini. “Muito legal, a organização está muito bacana, também é legal jogar um torneio com pouco brasileiro, está tão difícil fazer isso ultimamente (risos).”

Durante o Dia 2 do Evento Principal, uma coincidência engraçada foi destacada pelo jogador, que se viu sentado exatamente à esquerda de Léo Rizzo. “Viemos juntos, estamos fazendo tudo juntos, almoçando e jantando todos os dias juntos, ainda tinha umas 170 pessoas no field e ele sentou na minha esquerda, é incrível (risos)”, brincou. “Mas durou pouco mesmo, quebrou a mesa e agora estamos de novo num projeto solo”.

Para Gini, o field se mostrou mais tranquilo do que o do circuito brasileiro. “Você pega pelos High Rollers, é um field bem soft”, opinou. “Tem poucos torneios aqui, então o pessoal não está muito acostumado a jogar ao vivo, se embaralham até com as fichas, pensam muito mais do que nos outros lugares. As decisões são mais difíceis para eles, estão pouco acostumados a jogar live.”

Apesar de focarem no jogo, é claro, a dupla também pode conhecer um pouco da Cidade do México. “É uma cidade muito grande, e a primeira impressão não foi das melhores, até por onde está localizado meu hotel e tudo mais, mas agora passeando em outros lugares tem uns bairros super legais, estou com uma impressão boa. Dá para visitar o Azteca, que é um baita estádio, fomos para a luta livre, a Basílica de Guadalupe também é bem bacana”.

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