Visando colocar o Brasil no mapa dos torneios High Stakes, a direção do BSOP criou a Super High Roller Series, uma série com torneios onde as entradas vão de R$ 50 mil a R$ 500 mil. A medida se mostrou muito certa, já que uma invasão de estrangeiros ocorreu no salão do Golden Hall do WTC Sheraton, em São Paulo.
Sendo assim, os “gringos” que vieram ao Brasil aprovaram a estrutura do evento. Em publicação divulgada no “BSOP 360”, os elogios para organização foram grandes. Um dos mais eufóricos foi o português Ruben Lopes, vice-campeão do torneio com entrada de R$ 100 mil, perdendo o heads-up para o marroquino Mehdi Chaoui.
Todavia, Lopes firmou que se tivesse que dar uma nota para a série ela séria 100. “Aqui tem todo o suporte que é preciso, alimentação, tudo. Temos um lugar dedicado só para nós. Então, quem tiver dúvidas sobre vir jogar o BSOP, jogar High Stakes… É o melhor lugar que eu diria para jogar High Stakes, sinceramente”, disse.
Melhor até do que na Europa

Contudo, Ruben Lopes não elogiou apenas por comodidade. Para ele, as disputas do BSOP são até melhores do que as organizadas no continente dele. “Eu até diria que, se bobear, seria melhor jogar High Stakes aqui do que jogar, por exemplo, um EPT”, afirmou o craque português se referindo as etapas do campeonato europeu de poker.
No entanto, não foi apenas ele quem teceu elogios. O estoniano Ottomar Ladva, campeão do 100K 1-Day falou sobre a alimentação. “Você recebe comida e bebida o tempo todo, eles te dão hambúrgueres, te dão bebidas, você pode até conseguir álcool, qualquer coisa que você quiser, então isso é realmente legal, e eu nunca tive isso antes”, afirmou.
Por fim, o marroquino Mehdi Chaoui foi outro que comentou sobre a série. É a primeira vez que ele visita o Brasil e se mostrou impressionado pela estrutura e a paixão dos brasileiros pelo poker. “A organização é muito boa, tem muitas coisas legais em volta das mesas, as pessoas são muito amigáveis”, finalizou.










