Léo Rizzo chegou ao LAPT Cidade do México mostrando para o público local a descontração que a comunidade brasileira já conhece muito bem. Logo na estreia do evento, o recreativo conquistou o vice-campeonato no Single Day High Roller PKO. Apesar de ter perdido o título para Rui Bouquet, Léo foi só alegria com o ótimo início na etapa.

Em entrevista ao SuperPoker, ele comentou a decisão de vir ao México para o evento. “Primeiro pela galera da Stack Eventos, todos os eventos deles são campeões, sensacionais, o jeito que eles tratam os jogadores”, explicou. “Então, eu tinha conversado com o DC no começo do ano que queria tentar correr todos os circuitos que eles fizessem, e está dando certo. Já pesei aqui no México, uma viagem longa mas já cheguei puxando, então com certeza será um LAPT gostoso.”

Leo Rizzo enfrentou Rui Bouquet no heads-up

Leo Rizzo enfrentou Rui Bouquet no heads-up

Léo falou sobre a trajetória até o vice-campeonato no torneio, no qual deu apenas uma entrada. “Tiro seco, parecia freezeout para mim, inacreditável (risos)”, contou. “O torneio foi legal, eu não conhecia quase ninguém no field, muitos amadores como eu, então foi bem legal. Na reta final acabei entrando sétimo em fichas, tive paciência, joguei de uma forma que costumo não jogar, respeitando o jogo e as cartas. Foi sensacional, perdi para um cara que é mega famoso, cheio das premiações, então para mim foi um orgulho fazer um heads-up com um cara desses.”

No torneio, o brasileiro também teve a oportunidade de apresentar para os adversários seus famosos gritos nas mesas. Para o México, ele ainda revelou uma versão adaptada. “Foi legal, porque tinha uns mexicanos que já me conheciam, alguns porto-riquenhos, e quando eu gritei a galera começou a se divertir, deu para ver o sorriso no rosto”, exaltou. “Acho que isso é o legal no live né, a resenha. Eu me senti super confortável e aqui tem um grito novo: “É tudo do oitavo, ai ai ai ai!!!”.

Acostumado a enfrentar vários dos principais jogadores do poker brasileiro, Léo falou sobre a diferença para o field da etapa. “Com certeza aqui no México encontramos muito mais recreativos”, revelou. “Encontrei vários jogadores que não conheciam o time bank, não sabiam para que servia. Acho que o poker está nascendo de novo aqui no México, é muito legal poder conversar com as pessoas, ver o quanto elas querem que o poker vire como é no Brasil hoje em dia. Então é muito satisfatório ter bastante recreativo na mesa.”

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