Pedro Padilha teve o melhor ano de sua carreira em 2020.
“Minha chegada como sócio do Samba trouxe, além do lado empresarial, um ambiente que exige meu máximo potencial no dia a dia e me fez crescer muito em todos os sentidos. “No novo ano que se aproxima, ele terá a oportunidade de ajudar muitos jogadores no começo da carreira. Isso porque o Samba Team anunciou o lançamento do “Pagodinho”.

As inscrições para a nova turma vão até o dia 5 de janeiro e podem ser realizadas através do site do Samba. O time micro servirá como um primeiro passo no poker para quem busca alçar voos mais altos. “O Pagodinho vem pra incluir todo mundo no Samba”, contou Padilha. “Pra funcionar como uma categoria de base mesmo e abrir as portas pra quem está dando os primeiros passos no poker profissional, dentro de uma estrutura que proporciona passar pelos Sambinhas até chegar ao time principal.”

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É claro que o bem humorado nome da nova turma teve a ver com Padilha, um assumido fã de samba e pagode como estilos músicas. “Claro que tive [influência no nome] (risos)”, explicou. “A ideia de nome surgiu naturalmente e logo a galera aprovou, o nome tem a nossa cara e tudo a ver com o projeto.”

Se engana quem pensa que os buy-ins mais modestos significarão uma menor qualidade. “Os jogadores podem esperar uma estrutura fantástica”, disse o profissional. “O Pagodinho tem o padrão todo do Samba em relação a conteúdo técnico, gestão de grade e carreira como um todo, mentoria e tudo mais. Uma estrutura pronta pra potencializar quem está disposto a trabalhar duro”.

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Mesmo já sendo reconhecido como um dos craques brasileiros há muitos anos, Padilha revela que sua entrada no time “virou uma chave” na carreira. Mudou tudo. Desde o crescimento financeiro até a evolução como jogador, estou me tornando um profissional do poker de forma mais ampla e completa agora como instrutor e administrador. O Samba é disparado o ambiente mais competitivo e exigente que já vivi, sempre quis trabalhar aqui por ter grandes amigos no projeto mas com certeza está sendo melhor que qualquer expectativa.”

A própria tarefa de ser responsável por ensinar outros jogadores e não apenas focar em seu grind trouxe uma alegria até então desconhecido. “Encontrei um prazer muito grande em fazer isso”, revelou. “Eu cheguei no Samba totalmente inexperiente nesse sentido, provavelmente nenhum jogador do time assistiu tantas aulas do nosso acervo esse ano quanto eu. Devo ter assistido 80% das aulas dadas pelo Kelvin, Kovalski e Hélio nos últimos 2 anos. Saber e entender poker é uma coisa, saber dar aula é outra e eu tenho feito tudo pra evoluir nesse sentido. A exigência dos próprios jogadores ajuda muito também”.

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